sábado, 29 de dezembro de 2007

Aos visitantes





desejo para 2008
umas boas entradas,
boa permanência
e boas saídas!


Foto de X.Maya

Há ternuras e belezas

que só se conseguem conhecer se nos desligarmos do que é terreno
e as abordarmos vindos do céu.

Aprendo

e descubro na madrugada o renascer teimoso da natureza.

quarta-feira, 26 de dezembro de 2007

Que bom











ainda ter asas para poder voar!

Não me custa nada






aceitar a minha morte,
estou preparada.

Agora o sofrimento...

Desgraça...





Há quem mesmo a dar crie conflitos!
Vale a pena dar assim?
Mais vale parar para pensar...

terça-feira, 25 de dezembro de 2007

Perdidos na teia que viram tecer

É difícil estar-se inundado de frio, com a esperança atrocidada, com a vontade congelada, num beco cheio de vida sem encontrar a saída! Dou-te a mão, mas é mais uma mão que sabes não te poder resgatar da tua encruzilhada. Dou-te uma mão e dava-te o coração, a força que ainda tenho, a vontade renovada que consigo manter, o calor de uma conversa, a luz de uma esperança... E é já tão profundo o deserto onde te encontras, tão pantanoso o caminho da tua vida, que para não sofreres mais consideras a ajuda uma miragem longínqua.

Sem abrigo, sem estrelas

Aqueles olhares de quem está agora do outro lado, conscientes da facilidade e da rapidez com que atravessaram a linha que separa a ventura da desgraça. Aqueles olhares perdidos, um pouco envergonhados. Aqueles olhares corajosamente assumidos, gritando ajudem-me, sussurrando já não há salvação. Aqueles olhares tristemente tão longe, tão desesperados e outrora brilhantes como os de qualquer criança.

domingo, 23 de dezembro de 2007

Desejo-vos um Natal

que vos encha a alma!
Imagem de Kim Anderson

Distracções

Não facilitemos com quem nos importa! As constatações, as reflexões, os minutos gastos a pensar no que o outro esta a passar à posteriori não servem de quase nada...para o outro! Apesar de mais valer tarde do que nunca, aí não passam de análise do passado e já não podemos ajudar, dar a mão, mostrar que nos interessamos genuinamente... Não facilitemos! Acção!

Desvios obrigatórios

Há uma adolescência (facto do conhecimento de toda a gente por ser evidente a quem rodeia a pessoa, até porque se está sob a vigilancia paterna) e também uma outra fase (menos visivel porque menos exposta, mas comum a quase todos que é a de aceitar que se esta a envelhecer e lidar com isso, com as mudanças, com verdades que se identificam pela experiência, com constatações, ...). Devia ter um nome para poder ser pelo menos um facto aceite, individualmente vivido como se não fosse único ou estranho. Poderá eventualmente estar associado a alterações hormonais, como andropausa e menopausa, da mesma forma que a adolescência está ao inicio da vida sexual. Ou poderá ser desencadeada com desgraças e limitações que também nos fazem passar de criança a adulto num instante!
Poder-se-ira chamar como? Maturescência?
E poderiamos falar disso: E tu já passaste pela maturescência? Foi dificil a tua maturescência? Não ligues, está na maturescência! Ele teve que ficar maduro cedo! hum... chega a ter piada imaginar falarmos disto!

sábado, 22 de dezembro de 2007

Tanta liberdade!














Tanta liberdade, inebriante!
É quase liberdade a mais...
Eu gostava de ter amarras, alguém que me esperasse ao fim do dia!
Para quem eu naturalmente ansiasse voltar, como se fossem essas horas o sublimar da nossa existência, o regresso à nossa identidade completa, o baixar dos sorrisos profissionais, espontâneos, mas nunca tão interiores.

Triste

Uma gota desenha o contorno da tua face,
a agua da chuva explica a lágrima que não caiu,
o teu olhar procura, com saudade,
a saída para a felicidade que uma vez sentiu!

sexta-feira, 21 de dezembro de 2007

Poder dar!



Não precisamos de estar em forma para podermos dar, não precisamos de ter vinte anos e todo o seu fulgor, não precisamos de força muscular, de resistência, nem de braços nem de pernas, não precisamos de estar feliz, nem de chorar.

Basta a vontade para podermos dar.

quinta-feira, 20 de dezembro de 2007

Temp(l)o interior

Nas paredes do meu templo ecoam canções,
Vibram, tremem a cada nota que cantam.
E no entanto são seguras, duras, fortes,
... aparentemente calmas, indiferentes.

É lá que rezo, que espero, que me reencontro.
Não há lugar no mundo melhor do que este
Templo que me resguarda, protege e é tão nu.
... E para lá chegar basta-me olhar para dentro.

Verbo FELICIDADE (X)

E deram asas às ideias, deram sorrisos às almas, deram momentos inesquecíveis.

Ovo ou Galinha?

É incrível como perguntas aparentemente disparatadas nos ensinam tanto!

Porque é mais dificil conversar a sério deitado?
Chuva na cara é bom? Porquê?
Tens asas?
...
Experimentem fazer uma ou duas hoje...

quarta-feira, 19 de dezembro de 2007

Perdas








Com as perdas também se pode ganhar!


E mesmos nestes casos (benditos!) é difícil perdermos o que sabemos que queremos, para ganharmos o que achávamos que não nos fazia falta ou que desconhecíamos!
E nos outros casos só nos resta o que?... temporariamente desesperar?... tentar não enlouquecer?
Imagem de Rui de Almeida Cardoso

Baixinho, mas ensurdecedor

E uma voz cá dentro a dizer: vive com o que tens, vive com o que tens. Sê feliz, vive com o que tens, pára, sê feliz. Faz com que o que tens te baste, potencia o que tens. Sê feliz assim. Não abdiques, não desistas, não baixes os braços, mas sê feliz e AGORA.

domingo, 16 de dezembro de 2007

Sensibilidade




Quando estou triste é profundamente,
mas quando estou feliz é infinitamente!

Tão só (I)

Abraça-me com esse abraço só teu
Acaricia-me com o teu sopro murmurado
Leva-me a outro mundo, irreal, imaginado
Deixa-me lá respirar, sorrir, chorar
Preciso de um carinho, preciso de lá chegar
Pelas tuas mãos, que me guiem no caminho

Sentir a calma de uma tarde nublada
Onde não há nada a fazer senão estar
Adormecer nesse sonho perturbado
De saber que não o tenho, mas acreditar
Encher o meu copo vazio, aquecer-me,
Nem que só por um momento, delirar

Momentos há


em que não vivo, não respiro,
passam as horas, não sinto,
em que nem consigo escrever
...só me apetece adormecer!

Viver é... (III)

Viver é saber ser, é saber existir, na plenitude e beleza do verbo, conjugado com a força límpida de um ribeiro que corre, cristalino.
Viver? É ouvi-lo cantar, quando corre, feliz, para a foz, para se enroscar nela, que o espera, tão ansiosa, tão materna!
Enviado por: Cris

Viver é... (II)

Viver é encontrar o perfeito equilíbrio entre as palavras paixão, amor, liberdade, confiança, paz e verdade.
Enviado por: José Dinis

sábado, 15 de dezembro de 2007

Viver é... (I)

Viver é mais importante do que compreender! (Paulo Coelho)
Enviado por: Genoveva

sexta-feira, 14 de dezembro de 2007

Vai!

Pensa, raciocína, mas não te esqueças de viver ...sai da teoria!
Imagem de Taupo Language Centre, New Zealand

quinta-feira, 13 de dezembro de 2007

Participa e Divulga

Lanço um desafio a todos os que passarem por aqui:

Viver é ...

Envia a frase /texto para o e-mail semcensuras@gmail.com

Verbo FELICIDADE (IX)

E resolveu simplificar o discurso com um beijo!

quarta-feira, 12 de dezembro de 2007

O meu passeio

Na natureza e na vida não existem auto-estradas para nos levarem ao destino! As auto-estradas são construções que nos impedem de gozar o percurso! Os caminhos são todos relativamente sinuosos, em sobe e desce, com obstáculos ...com perigos e belezas que se descobrem à medida que os palmilhamos ...e às vezes o percurso é tão bom como o destino que nunca se viu de perto, só se imaginou!
... pois eu serei o que caminhei e não só onde quero chegar.

E acabou!





Um dia o tempo farta-se de nós!
E não quer saber de projectos por fazer, de palavras por dizer.
Fica só o que se fez, fica só o que se disse.

Imagem de webcat.blogger

terça-feira, 11 de dezembro de 2007

Deixei-me prender









Deixei que colocasses um fio de prumo no meu coração...sim, parece mais direito, mas não consegue voar! Só tu ou o tempo o podem tirar!

O tempo demora e tu não sabes!!
Imagem do Musée des Arts et Métiers, França

segunda-feira, 10 de dezembro de 2007

Verbo FELICIDADE (VIII)

Sentia-se inundado pelo frio do rio que corria, sentia-se triste com a cor cinzenta do céu, sentia-se sozinho sentado na margem...até que uma mão, ao de leve, o tocou e se pousou no seu ombro!

Além do último suspiro










Só morremos por completo quando mais nenhum ser vivo nos tiver na memória!

Imagem retirada de bp3.blogger

domingo, 9 de dezembro de 2007

Rever


Dis-moi pourquoi
dans mes rêves tu souris,
Dis-moi pourquoi
tu est toujours lá!
Je me demande: puis-je encore rever sans que tu y sois?
Imagem de amadeo.blog

sexta-feira, 7 de dezembro de 2007

Natal

É sentir-se embalado, é ouvir a música do coração
É sentir-se em família, é ter uma mãe, é a calma da hora do descanso
É sentir-mo-nos unidos, é ser-se mãe, é a alegria da luz na escuridão
É relembrar os que estariam aqui, com coragem e por eles celebrar
É encher os pulmões de ares de canela, oferecer pequenos-nadas
É amar, é amar ... é amar!

Separar o inseparável






Dar faz-nos amar
ou amar é que nos faz dar?

Imagem retirada de tima.blogspirit

quinta-feira, 6 de dezembro de 2007

Saudade de tí













Escrever-te o que eu sinto é impossivel.
Contar-te o sabor da minha boca, o arrepio da minha pele,
o tom do meu olhar...
Dizer-te o meu medo, a minha vontade numa folha de papel
...assim tão leve!
Tocar-te com a minha saudade nao é tocar-te de verdade,
...é sentir amor, desejo e não te poder beijar...

Desafio

Abraçando um desafio aceite pela Cris, resolvi escrever acerca desta imagem e do que ela me faz sentir/pensar:


Com as minhas mãos abraço a vida.
Com as minhas mãos travo batalhas, rasgo oceanos,
Com as minhas mãos mostro o meu amor em carinhos,
E se agora elas estão enrugadas só me sinto agradecida,
De ter tido tempo de amar quem amo, de ficar marcada,
Pois à medida que elas envelheciam o meu coração renascia!

quarta-feira, 5 de dezembro de 2007

Verbo FELICIDADE (VII)

Nada o prendia, mas foi ficando!

Verbo FELICIDADE (VI)

Ao abrir a janela entrou-lhe a liberdade, em bandos de luz, pela alma adentro!

segunda-feira, 3 de dezembro de 2007

Põe aí uma música















Apetece-me dançar e devagar deixar-me contagiar
Pelo ritmo emprestado da música que se anima
Sorrir, libertar-me, suspirar
Mexer-me, acompanhar os dias que passam
O sol que nasce e se põe todos os dias
À espera que aproveitem mais uma oportunidade que lhes dá
De refazer, de rir, de respirar a pulmões cheios
Apetece-me dançar e embalada pela sensação
Convidar todos os que me rodeiam para uns passos
Dançarmos todos num ritmo alegre e forte
Numa expressão corporal de felicidade, interior

Humildemente










Quero cantar a luz, escrever a vida,
Fazer um hino à esperança
E o texto vai saíndo com esse intuíto
Mas no fim em vez de palavras alegres
Percebe-se um desalento invasor
Em vez de força percebe-se dor
...
É impossível escrever diferente de mim
Apesar da vontade de mudar, ainda estou assim!
...
A mudança não consegue ser radical, tem de se instalar
E esses pequenos nadas, passo a passo, estou a dar!

Chegar ao fim...

Para quê prolongar uma vida que tem término a curto prazo à custa do sofrimento dessa pessoa? Para quê tentar dar-lhe mais uns dias de vida que serão agonizantes? Não me expliquem que eu desconfio que também talvez não tivesse coragem de optar pela desistência de uma existência apesar de má e degradante! Mas será humano quando toda a evidência nos mostra que é uma questão de horas, de dias ...tentar eterniza-las num presente deprimente e confuso? Será humano não deixar morrer naturalmente ...e viver artificialmente?
Bem sei que a esperança é a última a morrer, mas não deveriamos também matar essa nossa esperança à custa da qual a pessoa, já sem lucidez para decidir, vai sofrer definhando, com falta de ar, com dores, impotente? Onde está a dignidade a que tinha direito? Onde está uma conversa franca, informada, frontal? Onde está o seu direito de morrer, simplesmente...de não assistir aos olhares impotentes que não o conseguem socorrer ... e não de prolongarem a morte num limbo de indefinição ... nem está vivo nem morto ... sofre ... apaga-se ... ressuscita ... acorda ... ilusões ... delirios ... dor ...que dia é hoje? ... quando acaba? ... parem por favor! ... deixem a morte levar-me quando for a minha hora!

sexta-feira, 30 de novembro de 2007

Por estas àguas

O ar está puro, a paz reflecte-se no mar...as nuvens sossegadas depois do choro, o vento adormecido depois dos uívos! Na serenidade da luz que toca ao de leve as superficies...respiro fundo!
Encontrei a calma e encontrei-te nas mesmas àguas que eu...barco a balouçar, mas com rumo! Vou seguindo em direcção ao mesmo porto, vendo a tua embarcação... Estamos aqui para uma aflição, nem precisamos de o dizer, sabemos! E quem sabe, pelo caminho, partilharmos descobertas e pores de sol. Quero ver-te a chegar seguro ao teu destino e também atracar de mansinho na minha praia! Boa viagem, boa vida marinheiro amigo!

Caminhar sozinha

Não quero abraços, embalos,
Não quero pensar, desbravar,
Quero ficar ao colo e ouvir as palavras:
pronto, pronto...vai passar!

Relatos do caminho

No Outono da minha vida
divido-me entre a beleza das cores amadurecidas e a tristeza das perdas.

E agora?







Num beco sem saída
encontro-me...espantada!
Que rumo tem a minha vida
se acabou a estrada?

Verbo FELICIDADE (V)

Quis tudo, esteve perto de ter tudo e encontrou algo que a fez não querer mais nada!

Verbo FELICIDADE (IV)

Deixar de pensar o sentir!

Tempo




O tempo urge...e é preciso dar tempo ao tempo! É um compromisso que tenho de aprender a aceitar.

quinta-feira, 29 de novembro de 2007

Querias morrer...

Rasga o véu desse sonho-pesadelo....liberta-te desse labirinto da mente...não te deixes iludir pelo ar indefeso de quem te magoa! Ganha coragem para saires do mundo que conheces, ganha coragem para saires do passado que já não existe. Quanto mais tempo ficares nesse espaço fechado mais sufocado te sentirás...disfarça um sorriso e sai para o ar livre, fica tonto com tanto oxigénio, estranha a luz do sol.....mas vais ver que é a única forma de VIVER. Porque esperas se o amanhã num instante será ontem?

quarta-feira, 28 de novembro de 2007

Sorrir

Em casa não preciso de sorrir com os lábios, pois sorri todo o meu ser quando me levanto com vontade de acordar para o dia, sorri quando me preocupo com a roupa que vais levar e como verifico o desenrolar pacifico das tarefas matinais, sorri quando te beijo, sorri quando com prazer te passo as mãos no cabelo para simular que te penteio quando já estas perfeito, sorri quando me chego ao pé de ti na cama para ter consciencia da tua presença, sorri com a simplicidade que o invade...

Por nós todos




Por todos os que sofrem, por todos os que não podem...(e até por quando formos desses)...devemos viver a nossa vida com um sorriso e dar valor a cada momento sem dor, sem limitação, sem peso nem confusão, sem desesperança...sem termos de sentir que nos despedimos da vida a cada segundo que passa!

terça-feira, 27 de novembro de 2007

Verbo FELICIDADE (III)

Quando me olhou nos olhos os ventos acalmaram-se e o meu espírito sorriu com a paz que o inundou!

Verbo FELICIDADE (II)

Não sei se seria a verdade, mas o que interessava é que queria acreditar!

segunda-feira, 26 de novembro de 2007

Para mim o amor...


Querer amar e ser amada não para me resolverem os problemas, não para me arrumarem as coisas, não para ajudar a pagar contas, não para me segurarem....eu não preciso...trato disso sozinha...mas para me acompanharem, para partilharem o que sobra depois das obrigações e sim para aligeirar os dias, as situações, para dar uma mão, um ombro, ... para praticar o bem-querer! Utopia?

domingo, 25 de novembro de 2007

Poemas



Lidos e relidos os poemas são sempre virgens!

sexta-feira, 23 de novembro de 2007

Repensar o trajecto


Se sabemos onde queremos ir e nunca lá chegamos, o problema deve estar em nós, na nossa visão, na nossa percepção, na nossa astúcia ao escolher o trajecto!

Verbo FELICIDADE (I)

Nasce com raios de luz definindo a manhã.
O corpo acorda e beija a alma que desperta: Anda, vem...chegou um novo dia!

Raízes

Gotas gotejam e salpicam
Àgua fresca que serpenteia
Entre pedrinhas e musgo
Fresca, limpa, rápida...
Beija-me com essa vida
Que corre e não para
E que é tão intensa!
Dança comigo brisa,
Leva-me de olhos fechados,
Dá-me um sorriso alegre!
Pés descalços, movimentos largos...
Eu canto para te acompanhar
E a minha voz sai-me do peito,
Fico nova como a folha que acabou de nascer.
Fico sem horas, eterna neste momento,
Numa manhã clara e nítida
De encontro à terra, de encontro a mim!

terça-feira, 20 de novembro de 2007

(a) Variações



Nunca me fizeram falta os alucinogéneos,
com sentimentos e químicos tão poderosos dentro de mim...

Ardeu


Triste, fiquei assim quando ardeu o meu sonho e o perdi
A sentir que ardia e me perdia eu também
Mas agora que o não tenho, vejo por entre as cinzas
O lugar tão diferente e vazio que ficou!

Ajudo o vento e sopro decidida a limpar de vez todo este espaço
E sem a presença daquele sonho que já não existe
Percebo espantada que não me sinto assim tão triste
E que estou calma, cansada, estranhamente despreocupada!

segunda-feira, 19 de novembro de 2007

Momentos doces


O teu bracinho inteiro abraça-me o pescoço com um abraço seguro e de prazer...
A tua mão pequenina dedilha os meus cabelos que desmaiam de ternura...
O teu pescocinho macio e quente tem o meu nariz a beija-lo...
Adormecemos assim com o mundo em nós as duas...
Minha filha...nem imaginas como amo este nosso bocadinho...

sexta-feira, 16 de novembro de 2007

Uma questão de gramática

Nas frases que me surgem de ti já domino as terminações verbais do futuro mais-que-perfeito. Quando irei conjugar tudo no presente?

Família

Gosto de poder te admirar, à tardinha,
Sentado no jardim a abraçar os nossos filhos
E saber que à noite esses braços serão meus!
Gosto de nesse momento ficar assim a assistir
À tua felicidade, à tua vida...da janela, cá de cima,
E sorrir por sermos uma família sem pressões
Que encerra nela todos os valores que nos ligam!

quarta-feira, 14 de novembro de 2007

Novo caminho

Já não me sinto triste com a tristeza do fim!
Já consigo ver que posso começar um novo caminho, sem os mesmos erros de percurso!

domingo, 11 de novembro de 2007

Afinal é simples!

Nas minhas mãos estão as soluções.
Se é assim, porque é que complicamos tudo?